sexta-feira, setembro 02, 2005

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Entre tantos outros, entretanto o fim, mostra-se ao tato sábio esta razão parasitária, descabida menção à infantaria de beijos, térreos, teificados, ternos.
Tu és a causa de um mundo sincopado, dos ritmos solares, que para mim, desentranha Ártemis diluída em gotas góticas de prazer, a arte puramente pela arte em si, maior – pubiana. A amplitude anacrônica destroçando sua anafilaxia de abraços casualmente susceptíveis, sucessivos amarfanhados, fortuitos, harmonizados melodicamente, reconfortantemente melancólicos, jazzísticos, onde o clarinete empunhado como espadim contorce-se, um punhado de vezes, pós-desferido pelo meu corpo, chispes de ballet: refugo de borboletas refugiadas da calamidade dos sons.